Combate à corrupção: Presidente Luis Cunha representa TCE-PA no Congresso do MP

Com o tema “A atuação do Ministério Público no combate à corrupção”, o 2° Congresso do Ministério Público da Região Norte ocorre em Belém entre os dias 27 e 29 de abril. O congresso é uma realização da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP) e da Associação do Ministério Público do Estado do Pará (AMPEP).

O presidente do TCE-PA, conselheiro Luis Cunha, representou a Corte de Contas e compôs a mesa oficial do evento. O encontro reúne membros do ministério público de todo o Brasil, além do poder executivo e legislativo e dos Tribunais de Contas. 

O congresso tem como os principais objetivos a integração do Ministério Público e a troca de informações, conhecimentos e experiências entre os participantes. “Precisamos debater temas da mais alta relevância, principalmente, sobre a corrupção. Nossa causa é grande e nobre. Queremos construir um amanhã melhor”, ressaltou o procurador geral do MP, Marco Antônio das Neves.

“Neste congresso será discutida a ação do Ministério Público no combate à corrupção. Nosso trabalho é por um Brasil sem corrupção, além de contribuir para análise das conjunturas política, social e econômica que determinam a forma de atuação do MP, e também para que haja troca de experiências sobre técnicas investigativas e estratégias processuais em casos que envolvem o combate ao crime organizado, à corrupção e à lavagem de dinheiro, entre outras”, destacou a presidente da CONAMP, a procuradora de justiça da Bahia, Norma Cavalcante.

Palestra governador

A solenidade de abertura contou com a palestra do governador do Estado, Simão Jatene, que destacou a importância do combate à corrupção, bem como da ética na política. Jatene também ressaltou que a corrupção é uma forma muito grave de violência, que como consequência traz um custo social e econômico e que destrói o princípio fundamental para a vivência coletiva: a confiança.

“Em uma pesquisa realizada na Suécia, 70% dos entrevistados, acreditam que as pessoas são dignas de confiança. Já no Brasil o número só atinge 10%, ou seja, é necessário construir uma sociedade com relação na confiança, para que tenhamos uma sociedade mais justa e feliz”, completou o governador do Estado.