Coleção Sucesso Paraense: biografia do jurista e professor Zeno Veloso é lançada no Espaço Cultural do TCE

"Zeno Veloso - a trajetória de um jurista e professor", uma biografia baseada nas memórias do autor, foi lançada nesta quinta-feira, 05, no Espaço Cultural Conselheiro Clóvis Moraes Rego, do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA).

A tarde de autógrafos foi prestigiada pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, pelos desembargadores Milton Nobre e Leonam Cruz, entre outras autoridades e personalidades locais.

O homenageado foi saudado pelo presidente do TCE-PA, conselheiro Odilon Teixeira, que destacou a honra do tribunal em receber o lançamento da segunda edição da obra:

“O nosso Espaço Cultural hoje ganha o lançamento do livro do jurista, que também foi deputado estadual, é membro da Academia Paraense de Letras e foi relator da Constituinte paraense, em 1989. Ele também ajudou na revisão do regulamento interno desta casa. Foi quando tive a alegria de conhecê-lo pessoalmente. É com enorme satisfação que o tribunal foi escolhido para o lançamento desta obra”, agradeceu o presidente Odilon Teixeira.

Os conselheiros Nelson Chaves e Lourdes Lima, e a conselheira substituta Milene Cunha também prestigiaram o homenageado. Zeno Veloso é um dos juristas brasileiros mais admirados e respeitados, já tendo publicado inúmeras obras que lhe garantiram fama internacional. Ele foi deputado estadual, secretário de Justiça do Pará, além de ter lecionado Direito Civil e Direito Constitucional na Universidade Federal do Pará e na Unama. Na primeira recebeu o título de “Notório Saber”, e na Universidade da Amazônia, o de “Doutor Honoris Causa”.

“Estou ainda aprendendo. E se eu destacasse uma frase para sintetizar este livro seria: “o sabido, é uma pena que ele não sabe, que morreu e não sabe que é o sabido...”, disse Veloso durante sua breve manifestação de agradecimento ao TCE e aos amigos presentes.

O professor, que também foi tabelião do 1º Ofício de Notas de Belém no período de 1966 a 2018 e integrou a comissão de juristas que atuaram na elaboração do projeto do Código Civil de 2002 na Câmara dos Deputados e ajudou a escrever a Constituinte do Estado do Pará em 1989, afirmou que ainda está se reinventando.

“Tudo que eu não sei, tudo o que eu sei – eu sei que não sou sabido! Que eu estou estudando, que eu estou aprendendo, que eu estou construindo, que eu estou dividindo também”, concluiu.

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