Grupo de trabalho do Pacto Interinstitucional Pró-Equidade Racial reúne-se para alinhar possíveis ações de combate ao racismo

A Escola de Contas Alberto Veloso (Ecav) realizou na segunda-feira, 12, reunião com o terceiro grupo de trabalho das instituições integrantes do Pacto Interinstitucional Pró-Equidade Racial do Tribunal de Contas do Estado do Pará.

Participaram representantes da Junta Comercial do Pará (Jucepa), do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio), do Banco do Estado do Pará (Banpará), da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA-PA) e do Serviço Social da Indústria/Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).

O objetivo da reunião era apresentar os objetivos do Pacto, o diagnóstico das instituições do GT quanto ao enfrentamento do racismo e anunciar a Jornada de Boas Práticas 2025, que ocorrerá em outubro deste ano trazendo as principais iniciativas dedicadas à erradicação do preconceito racial.

Pelo TCE-PA estiveram presentes a diretora da Ecav, Maria do Carmo Sousa, Juliana Cantuária, Renata Souza e Juliana Costa, da Segecex.

O Pacto Interinstitucional tem como proposta promover a equidade e combater o racismo, e a discriminação por meio da cooperação entre diversas instituições. Atualmente 56 entidades fazem parte do projeto, coordenado pela Ecav.

Vale ressaltar que a iniciativa está de acordo com o objetivo de desenvolvimento sustentável nº 18, da Organização das Nações Unidas (ONU), a qual pretende integrar o tema da equidade racial como um compromisso global, impulsionando políticas e ações voltadas para a inclusão e justiça social.

A secretária da Ecav, Maria do Carmo Sousa, ressaltou o valor do trabalho conjunto no combate ao racismo. “ É importante que toda a sociedade paraense veja as praticas de promoção da equidade racial que os signatários do Pacto estão desenvolvendo e isso acontecerá através do primeiro encontro de Boas Práticas, promovido pelo TCE Para”, disse.

A servidora Laura Queiroz, da Jucepa, avaliou como muito positiva as discussões do grupo. “Esse projeto é importante pra refletir as nossas práticas em relação às questões étnico-raciais e a reunião de hoje foi muito esclarecedora. A gente precisa pensar no que nós ainda não fizemos, mas já teve um brainstorm de ideias pra pensar em boas práticas que vamos aplicar no órgão”, comentou.

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